Pianocktail e Improbabilidades Infinitas
Junto aos Livros Sonhados e Ainda Não Escritos do acervo da biblioteca de Lucien, na minha listinha dos desejos impossíveis (ou melhor, improváveis), tem duas geringonças não existentes nessa dimensão, que eu queria muito, mas muito mesmo:
** O Pianocktail de Boris Vian, que é mais ou menos assim: cada tecla corresponde a uma bebida alcoólica, licor ou substância aromática; os pedais, a ovo batido (dispenso, ieca) e a gelo, o Sol grave, a creme de leite e a duração das notas, corresponde às quantidades. Você toca e depois tem a tradução da música em forma de bebida. Imagine o fenômeno de beber um Paint in Black, um Suffering, um La Mer... ui que vontade irresistível de divagar sobre a composição das bebidas... Mas não é incrível isso?
**A nave de Zaphod Beeblebrox, do Mochileiro, movida pelo Gerador de Improbilidades Infinitas. Quando ela atinge a Improbabilidade Infinita, passa por todos os pontos do Universo e a pessoa pode ir pra qualquer lugar num zerézimo de segundo. Quanto mais improvável é a coisa, maior a probabilidade dela acontecer, mais ou menos isso. Eu queria saber que drogas Douglas Adams tomou pra inventar tantas absurdices fantásticas num livro só. Muito do caralho!!!
** O Pianocktail de Boris Vian, que é mais ou menos assim: cada tecla corresponde a uma bebida alcoólica, licor ou substância aromática; os pedais, a ovo batido (dispenso, ieca) e a gelo, o Sol grave, a creme de leite e a duração das notas, corresponde às quantidades. Você toca e depois tem a tradução da música em forma de bebida. Imagine o fenômeno de beber um Paint in Black, um Suffering, um La Mer... ui que vontade irresistível de divagar sobre a composição das bebidas... Mas não é incrível isso?
**A nave de Zaphod Beeblebrox, do Mochileiro, movida pelo Gerador de Improbilidades Infinitas. Quando ela atinge a Improbabilidade Infinita, passa por todos os pontos do Universo e a pessoa pode ir pra qualquer lugar num zerézimo de segundo. Quanto mais improvável é a coisa, maior a probabilidade dela acontecer, mais ou menos isso. Eu queria saber que drogas Douglas Adams tomou pra inventar tantas absurdices fantásticas num livro só. Muito do caralho!!!
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