Super Size: 1 Real
McDonnalds que porra nenhuma. Afinal, quem tem R$ 9,00 pra gastar por dia numa só refeição? McLanche, além de ruim, no sentido colesterol, hipertensão e os blablás que todos já sabem, é comida muito da chique. McLanche Feliz então, pra muito pirralho é lenda (excluindo a minoria Geração Shopping, economicamente mais provida). Quem sabe no dia do aniversário e olhe lá, só por que já vem com presente. Sorte deles que ainda não foram cooptados por aquele Ronnald McDonho sinistrinho (medo!!!).
Falando em fast food acessível à massa trabalhadora, o brasileiro lascado pelo menos ainda tem a sorte de encontrar em qualquer esquina a Santa Quentinha, evolução da marmita, ou ainda o similar PF, esses patrimônios nacionais, que garantem o arroz-com-feijão mais ou menos saudável de cada dia por módicos R$ 3,50.
Mas veja, para a grande maioria das pessoas, que por um motivo ou por outro, tem que comer fora, até quentinha/PF é luxo. São R$ 105,00 por mês, quase a metade do salário ínfimo, gastos só com almoço. Aí o que resta para os famintos lisos é apelar pro onipresente Batintope de R$ 1,00 – the real brazilian fast & trash food.
Nem Mc's, nem Bob's, nem Habib's. A maior rede fast foodélica do país se chama Ambulantes Alimentícios S.A. Precisa nem procurar, eles estão por toda parte. Em qualquer porta de colégio tem um monte, no centrão é um batendo no outro. Até o Shopping Recife tem Praça de Alimentação de R$ 1,00, que fica ali fora, perto do cinema velho.
Já comi muito ambúrgui ali, vi, nos meus anos de profissional de vendas. E o melhor é que tem buffet de frios, pra entupir o sanduba com milho, ervilha, batata palha, verdura, molhos e mais coisas até ele não aguentar. E você ainda ganha um copinho de guaraná Schin pra desintalar, inteiramente grátchis,
Pro café da manhã ou sobremesa, no mesmo lugar tem uma salada de frutas supimpa. Vem num copão, com leite condensado no fundo, no meio e em cima (sem precisar pedir!), sorvete e farofa de amendoim. Inacreditável. Se quiser uma coisa mais light, você pode optar pelo sacão de frutas tropicais variadas (num carrinho de frutas perto de você). E, já que estamos falando em doces... se a meta é explodir, tem sempre o homem do Japonês. Meu preferido, o homem não, o doce, é: metade amendoim e metade goiaba com coco, nham.
Opções de merendas, tem muitas. Pode ser um churrasquinho de gato (a denomiação "Espetinho" implica num preço mais alto, por que tá na moda), um salsissão com farofa (minha perdição) ou um Bate qualquer – aquelas massas gigantes, fritas ou assadas, que têm uma colher de chá de recheio no meio. E dane catchupmaionesemostarda pra dar o gosto. E com refri, incha que é uma beleza. Aí pro jantar, o velho Sopão RO avec Pão Grátis é mais do que suficiente pra você dormir em paz. H recomeda os que tem lá pelas redondezas da Católica.
Mas não é só isso, tem ainda o Especial de Fim de Semana Domingão em BV – The Challenge (concebido por Gil e cia :), aqui adaptado ao Super Size: 1,00). O desafio é o seguinte: aceite tudo o que lhe oferecerem, desde que não passe de R$ 1,00. Você pode até não beber, mas vai ser uma orgia gastronômica do mal. Na sequência: amendoim torrado e cozido, queijo com orégano, caldinho, mais caldinho, ostras (pros aventureiros) e de arremate, um picolé de castanhas Kaseiro. Depois é só rezar pra chegar a tempo no banheiro mais próximo.
Falando em fast food acessível à massa trabalhadora, o brasileiro lascado pelo menos ainda tem a sorte de encontrar em qualquer esquina a Santa Quentinha, evolução da marmita, ou ainda o similar PF, esses patrimônios nacionais, que garantem o arroz-com-feijão mais ou menos saudável de cada dia por módicos R$ 3,50.
Mas veja, para a grande maioria das pessoas, que por um motivo ou por outro, tem que comer fora, até quentinha/PF é luxo. São R$ 105,00 por mês, quase a metade do salário ínfimo, gastos só com almoço. Aí o que resta para os famintos lisos é apelar pro onipresente Batintope de R$ 1,00 – the real brazilian fast & trash food.
Nem Mc's, nem Bob's, nem Habib's. A maior rede fast foodélica do país se chama Ambulantes Alimentícios S.A. Precisa nem procurar, eles estão por toda parte. Em qualquer porta de colégio tem um monte, no centrão é um batendo no outro. Até o Shopping Recife tem Praça de Alimentação de R$ 1,00, que fica ali fora, perto do cinema velho.
Já comi muito ambúrgui ali, vi, nos meus anos de profissional de vendas. E o melhor é que tem buffet de frios, pra entupir o sanduba com milho, ervilha, batata palha, verdura, molhos e mais coisas até ele não aguentar. E você ainda ganha um copinho de guaraná Schin pra desintalar, inteiramente grátchis,
Pro café da manhã ou sobremesa, no mesmo lugar tem uma salada de frutas supimpa. Vem num copão, com leite condensado no fundo, no meio e em cima (sem precisar pedir!), sorvete e farofa de amendoim. Inacreditável. Se quiser uma coisa mais light, você pode optar pelo sacão de frutas tropicais variadas (num carrinho de frutas perto de você). E, já que estamos falando em doces... se a meta é explodir, tem sempre o homem do Japonês. Meu preferido, o homem não, o doce, é: metade amendoim e metade goiaba com coco, nham.
Opções de merendas, tem muitas. Pode ser um churrasquinho de gato (a denomiação "Espetinho" implica num preço mais alto, por que tá na moda), um salsissão com farofa (minha perdição) ou um Bate qualquer – aquelas massas gigantes, fritas ou assadas, que têm uma colher de chá de recheio no meio. E dane catchupmaionesemostarda pra dar o gosto. E com refri, incha que é uma beleza. Aí pro jantar, o velho Sopão RO avec Pão Grátis é mais do que suficiente pra você dormir em paz. H recomeda os que tem lá pelas redondezas da Católica.
Mas não é só isso, tem ainda o Especial de Fim de Semana Domingão em BV – The Challenge (concebido por Gil e cia :), aqui adaptado ao Super Size: 1,00). O desafio é o seguinte: aceite tudo o que lhe oferecerem, desde que não passe de R$ 1,00. Você pode até não beber, mas vai ser uma orgia gastronômica do mal. Na sequência: amendoim torrado e cozido, queijo com orégano, caldinho, mais caldinho, ostras (pros aventureiros) e de arremate, um picolé de castanhas Kaseiro. Depois é só rezar pra chegar a tempo no banheiro mais próximo.
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