sexta-feira, junho 17, 2005

Tem uma coisa dos dias, ou melhor, das noites chuvosas, de que eu gosto muito, muito mesmo.
Sabe quando você não cansa de olhar uma coisa de tão linda que ela é? Tipo céu cor-de-rosa-vanilla-sky, ou o ser amado, principalmente quando você tá cega(o) de paixão. Pois é. Eu fico abestalhada olhando pros reflexos dos faróis e sinais refletidos na "pista" molhada. Tão abestalhada, de não perceber que o sinal abriu.
Mas eu acho que os outras pessoas do trânsito não costumam fazer a mesma coisa não, por que geralmente o que me acorda do transe hipnótico das luzinhas são as buzinas emputecidas.

quarta-feira, junho 15, 2005

Ninguém perguntou, mas mãe Lu responde

2005, dá 7. Entre os seus tantos significados cabalísticos, 7 é o número do Carro no Tarô, carta que indica rupturas e a abertura de novos ciclos, a necessidade de se desapegar de assuntos do passado que já não trazem entusiasmo/ interesse, e ainda exerce influência para que isso aconteça.

E Obi-Wan-McGregor diz que o apego só leva a pessoa pro lado negro da força.

Os oráculos dizem, e sabe que eu tenho um monte de motivos pra acreditar nisso?

paraí que eu quero descer!!!

* Nessas épocas de jornal-se- expremer-sai-lama, cada dia eu acordo mais Mafalda.

* Analu, Nuxa e outras pessoas que vivem tão perto das fontes, do centro do poder (pelo menos geograficamente): quantos prozac-lexotan-maracujina são necessários diariamente pra manter o equilíbrio interior? Ou será que a pessoa vai ficando dormente, com tanto excesso de mundo real, tipo na relação médico x vísceras?

* Não, moça, eu não vou estar renovando a assinatura dessa revista cheia de pessoas feias e malvadas. Polêmica agora, só quero saber das que envolvem Ronaldinho e Cicarelli, e quanto a teorias da conspiração, só as que envolvem alienígenas. Agora só as páginas lacradas da Nova Cosmopolitan e as figurinhas da Santa Caras Dominical, no aconchego da casa de voinha.