Arco

São João não é a minha festa preferida, mas esse foi um dos melhores da vida. Pessoas amadas; pé de serra; friozinho; cordel sempre ótchimo; caninha com mel (que eu não bebia desde os tempos muito passados do Bigode); a feira dos meninos lindos; o côco de Seu Damião, Daiana e seu passinho flashdance turbinado (pra humilhar todos os demais mortais que só sabem o passinho básico); cuscuz com galinha cheia de cominho no posto, festa do bode de Seu Léo, o veinho do samba (quem??? pergunta Tig assombrado. A pessoa distorce o fato e ainda divulga pra mais de cem. Só mais um lombrice na minha biografia.); quadrilha alucinada no meio da rua e da chuva; compras no mercado (meu esporte preferido); sementes de coentro frescas e verdinhas, que eu nem sabia que existia); queijo de manteiga, manteiga de garrafa e o bode de Seu Malfeito.
Enfim, foi muito divertido.
(Mas, por favor, pediram pra não espalhar que o São João em Arcoverde é esse tanto de bom.)